Medição da expansão térmica no projeto e desenvolvimento de veículos

Controlar a tensão da expansão térmica às temperaturas e pressões requeridas pode representar todo um desafio, especialmente quando se trata de materiais diferentes.

Na seção Na estrada com a Henkel analisamos de perto como nossa associação de pesquisa com a Universidade de Clemson nos ajuda a desenvolver adesivos estruturais que se adaptam a estas tensões.

TRANSCRIÇÃO DO VÍDEO:

Orador 1: [00:00:00] A fabricação com materiais como o alumínio permite que os veículos sejam mais leves porém a gestão da tensão da expansão térmica que requerem as temperaturas e as pressões pode representar um verdadeiro desafio.  Assim que aqui estamos na estrada com a Henkel em Greenville, Carolina do Sul.  Aqui, nossa associação de investigação com a Universidade de Clemson nos ajuda a desenvolver adesivos estruturais que se adaptam a essas tensões.  Descubramos mais.
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Orador 2: A expansão térmica não é um problema, é apenas um fenômeno.
Cada metal, cada material em realidade, quando se expõe a ciclos térmicos, aumentos de temperatura ou quedas de temperatura será expandido ou contraído.  O problema afeta a estruturas de automóveis quando unimos metais ou materiais de diferentes tipos em uma mesma estrutura.

Orador 3: Henkel e Clemson se uniram para realmente fazer uma imersão profunda neste âmbito em particular.  A Henkel fornece a pesquisa química, o contexto e os conhecimentos no campo da química e especialmente enquanto aos aspectos adesivos e a Clemson fornece os conhecimentos do setor do automóvel e uma grande parte das metodologias de teste que necessitamos atualmente para poder dar o seguinte passo ao futuro.
Foram capazes de dar um passo atrás e dizer: “Como podemos modelá-lo?  Como podemos analisá-lo desde una metodologia experimental?” E qual é o modelo preditivo que permite eliminar grande quantidade de testes físicos e que todavia é comum no processo de design, porém que também dá lugar a muito menos conjecturas nos desenvolvimentos de projetos da seleção de materiais, assim como no tipo de adesivos?

Orador 2: As capacidades experimentais que temos aqui em Clemson giram ao redor das técnicas mais avançadas para medir a formação em termos ópticos.
E usamos as câmaras para monitorizar os objetos, o que nos permite medir com precisão a expansão e contração em resposta à carga térmica.  Não inventamos esta técnica porém esta não se usou em nenhuma aplicação parecida ao que fazemos aqui, neste projeto, com a Henkel.

Orador 3: O resultado final da ferramenta de simulação é realmente permitir aos OEM maximizar a utilização dos adesivos em suas uniões.  Permite ao OEM e à Henkel associar-se em uma fase preliminar do processo reportando um nível de comodidade muito maior, através do processo de desenvolvimento do design.  Porém, também podemos partir deste mesmo modelo exatamente e entender com ele como queremos projetar e desenvolver materiais futuros para estas misturas multimateriais do futuro.

Orador 2: Incorporar a Henkel nesta associação nos coloca à vanguarda na investigação e desenvolvimento de uniões porque a colagem é  possivelmente a técnica mais crítica no que se refere a uniões para futuras estruturas leves.
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[00:02:56] [FIM DO ÁUDIO]

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